O amor dos pais pelos filhos, a necessidade, a ânsia que os pais têm de ser úteis aos filhos, ainda que por vezes só os prejudiquem com isso. Se calhar são coisas diferentes, o amor e a necessidade de ser útil. Amar liberta, não prende, não é necessidade, é uma dádiva, uma alegria profunda, a maior alegria...
Saber deixar ir, sair do quadro, pleno amor que nada quer em troca... Em vez de agarrar, ajudar a libertar... não é amar menos, é mais. Ser só entrega, não segurar, soltar, e não temer a solidão... Pode-se amar ao ponto de não ter necessidade de ser útil?
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2 comentários:
Não consigo soltá-lo, mesmo agora que não o quero, Luís, estou petrificada!! E agora? Preciso dos kundalinis e meditações para o desapego para a raiva para o ciúme para o desespero para aprender a lidar com um choque frontal entre o emocional e o racional...
Andei esquecido deste blog....
Tens o momento presente, onde está a urgência? Aposta na impermanêcia e desapego, arruma sempre com tudo o resto.
Às vezes o melhor é não fazer nada... e depois faz-se alguma coisa.
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