domingo, julho 10, 2005

A Arte do Amor

Jiro foi camponês e depois samurai. Matou o senhor de um feudo que conquistou, o pai de Jun. Decidiu casar com Jun para conseguir a confiança do povo do feudo conquistado. Num casamento assim não pode haver felicidade.

Uma concubina é incubida de ensinar a ambos a Arte do Amor, um segredo das melhores concubinas, que serve para que dois amantes aprendam a amar-se.

Começa por ensinar-lhes um pouco de Tantra, a parte que se refere ao sexo dos deuses.

"No Tantra não há pecado. A única falta é não deixarmos o amor fluir. E essa é uma grande falta. Uma falta que nos deixa vazios e desorientados. Com amor, sentimo-nos preenchidos e felizes. Também preenchemos o outro e geramos felicidade à nossa volta.

No Tantra não há culpa. A culpa é um conceito cómodo de quem não sabe compreender um ser humano. É um conceito ignorante e gerador de injustiças..."

Há qq coisa em comum com a canção: "... o amor, não é o tempo nem é o vento que o trás, o amor, é o momento em que me dou, em que te dás..."

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